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Originally published in 1953. The return to the ""ancestral constitution"" was a major issue in Athenian politics in the period of the revolution of 411 and 404 B.C. This book examines the scope and import of the question of the ""ancestral constitution"". Chapter 1 is a study of Kleitophon's Rider nd the tradition of Solon and Kleisthenes. Chapter 2 is a discussion of the concept of patrios politeia as employed by the Democrats. The use made of the ""ancestral constitution"" in 404-3 B.C is discussed in Chapter 3. The last chapter is a study of the mysterious ""Constitution of Drakon"". <

En 1964, en una entrevista televisiva a Günter Gaus, Hannah Arendt explicaba que la teoría política era un género del pensamiento en sí mismo: ni una filosofía política, ni una ciencia social empírica. Así, se abría un campo de estudios al mismo tiempo que se desdibujaba su especificidad metodológica. Métodos de teoría política: un manual (2020) se hace cargo de esa vacancia y nos presenta un vasto inventario de posibles metodologías a aplicar en el área de teoría política. A lo largo de sus capítulos recorre no una sino ocho estrategias posibles: historia de las ideas, historia intelectual, historia conceptual, hermenéutica, comprensión del acontecimiento, deconstrucción, arqueología/genealogía y teoría crítica. Ahora bien, lo interesante de esta propuesta es que, además de saldar una deuda para con la disciplina, evita cualquier carácter prescriptivo: si lo político se trata justamente de algo inclausurable, plural, no es posible hablar de un método correcto o auténtico. Así, nos encontramos con posibles herramientas, que a su vez pueden ser combinadas entre sí.

In an enterview with Günter Gaus, in 1964, Hannah Arendt explained that political theory was a gender by himself: neither a political phylosopy nor a empirical social science. This opened a field of studys at the same time it would fade his metodological especificity. Métodos de teoría política: un manual (2020) takes care of this lake in knowledge and present us an inventary of methods. The book traverse not only one but eight possible estrategies: history of ideas, intellectual history, conceptual history, hermeneutics, deconstruction, understanding of the Event, arqueology/genealogy and critical theory. Having said that, in addition of settle a debt with the discipline, what is interesting about this proposal is that avoids any prescriptive character: if the political is something plural, it is not possible to speak about just one authentic method. So, we find in this book possible tools that furthermore can be combinate between them. ; En 1964, en una entrevista televisiva a Günter Gaus, Hannah Arendt explicaba que la teoría política era un género del pensamiento en sí mismo: ni una filosofía política, ni una ciencia social empírica. Así, se abría un campo de estudios al mismo tiempo que se desdibujaba su especificidad metodológica. Métodos de teoría política: un manual (2020) se hace cargo de esa vacancia y nos presenta un vasto inventario de posibles metodologías a aplicar en el área de teoría política. A lo largo de sus capítulos recorre no una sino ocho estrategias posibles: historia de las ideas, historia intelectual, historia conceptual, hermenéutica, comprensión del acontecimiento, deconstrucción, arqueología/genealogía y teoría crítica. Ahora bien, lo interesante de esta propuesta es que, además de saldar una deuda para con la disciplina, evita cualquier carácter prescriptivo: si lo político se trata justamente de algo inclausurable, plural, no es posible hablar de un método correcto o auténtico. Así, nos encontramos con posibles herramientas, que a su vez pueden ser combinadas entre sí.

AbstractThis article investigates the changes that civic education programmes produce in their participants, and offers an integrated view of the determinants as well as the resulting effect patterns. The main conclusions are: 1) values are more resistant to change than motivation, political knowledge, and attitudes towards political institutions; 2) cognitive gains and attitudinal changes are more likely to occur (and with greater intensity) when the object belongs to the programme's environment; 3) the effects on political participation do not occur in the present, but the data indicates a tendency towards greater participation later in adult life; 4) the programme's quality and the participant's motivation stand out because, usually, they affect the influence of other factors. The object of this study is the Mineiro Youth Parliament in its 2008 edition. The research design follows the logic of quasi-experimental research [Campbell, D. and J. Stanley (1979)

O presente artigo investiga, de forma sistemática, as mudanças geradas por programas de educação cívica em seus participantes, oferecendo uma visão integrada dos condicionantes e dos padrões de efeito resultantes. Nossas principais conclusões são: 1) valores são mais resistentes à mudança do que a motivação, o conhecimento político e as atitudes diante de instituições políticas; 2) os ganhos cognitivos e mudanças atitudinais ocorrem com maior intensidade quando o objeto pertence ao universo familiar da experiência; 3) os efeitos sobre a participação política não se manifestam no presente, mas os dados indicam a propensão a maior participação na vida adulta; 4) a qualidade do programa e a motivação do participante condicionam a influência dos demais fatores. O objeto de estudo é o Parlamento Jovem mineiro, em sua edição de 2008. O desenho da nossa pesquisa segue a lógica da pesquisa quase experimental (Campbell; Stanley, 1979). A partir de uma amostra não aleatória, foram realizadas, em 2008, duas rodadas de um survey, com 670 entrevistas, sendo 335 antes e 335 após o programa, das quais 167 com participantes e 168 com não participantes.

O debate sobre o papel da socialização na aquisição de conhecimento, na formação das atitudes e no padrão de participação política do jovem nos lembra, constantemente, que a família e a escola são os ambientes definidores nesse processo. Mas isso não esclarece uma série de questões. Uma delas é a interação entre os diversos fatores que compõem esses contextos socializadores e os mecanismos por meio dos quais eles geram efeitos sobre o perfil político dos jovens. Essa dinâmica é o foco do presente artigo e o nosso principal argumento é que ela cria padrões distintos na influência desses ambientes sobre o perfil político do jovem, dependendo da dimensão considerada. Nossas análises são feitas a partir dos dados de um survey realizado em 2008 com jovens do ensino médio da cidade de Belo Horizonte.